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CRBM-3 fala sobre Saúde na era digital e mercado de trabalho em Congresso

Entre as dezenas de palestras previstas na programação do Congresso, duas serão ministradas pela delegada do Conselho Regional de Biomedicina – 3ª Região (CRBM-3), Nayana Cambraia Viana Oliveira. Os temas “Como me inserir no mercado de trabalho? Papel do docente no encaminhamento dos novos profissionais Biomédicos”, e “Dr. Google? O futuro dos profissionais da saúde na era digital” são atuais e pretendem despertar nos participantes, especialmente os mais jovens, uma reflexão sobre o  mercado de trabalho.

A palestra “Como me inserir no mercado de trabalho? Papel do docente no encaminhamento dos novos profissionais Biomédicos”, programada para sexta-feira, 7, objetiva dar uma visão geral sobre a responsabilidade da instituição de ensino em intervir no processo pedagógico ampliando o conhecimento com base no diálogo e nas transformações sócio-político-culturais do mundo.

A concepção da formação docente com qualidade social, cujo sentido permanece em discussão, ultrapassa a aprendizagem de conteúdos necessários ao conhecimento das disciplinas que compõem tradicionalmente os currículos. Inclui a preocupação em fornecer subsídios para que os alunos possam pensar, refletir, questionar, posicionar-se perante a vida e a realidade em que atuam. O encaminhamento para o mercado profissional está inserido nesse processo de difusão de conhecimento, no direcionar o discente para as diversas áreas da biomedicina.

No sábado, 8, a palestrante volta ao evento para expor o tema Dr. Google? O futuro dos profissionais da saúde na era digital. O público-alvo são os novos profissionais biomédicos ou acadêmicos de biomedicina, que vão se deparar com pacientes muito habituados a buscar diagnósticos on-line, ou seja, na internet e não em consultórios médicos.

“Esse tema foi escolhido com base em pesquisas internacionais, como a Bupa Health Pulse 2010. O levantamento aponta em 86% os brasileiros que usam a internet para buscar orientações sobre saúde, remédios e suas condições médicas, porém apenas um quarto das pessoas investiga realmente as fontes das informações que estão disponíveis online. Além disso, cada dia nos apresentam tecnologias que, muitas vezes, ameaçam a atuação do biomédico. Profissionais da área têm estudado, então, maneiras para aliar a saúde à tecnologia facilitando a comunicação entre profissional e paciente e a veracidade das informações que estão online”, completa Nayana.

(Imprensa CRBM-3)