São muitas as histórias que envolvem o universo da Biomedicina. O dia a dia dos profissionais em diferentes áreas de atuação permite se relacionar de perto com colegas, pacientes e vivenciar histórias reais, ao mesmo tempo engraçadas e emocionantes. Essa espécie de crônica será contada na abertura do II Congresso Mineiro de Biomedicina, dia 15 de novembro, no Dayrell Hotel e Convenções, em Belo Horizonte.

À frente da palestra "Porque ser biomédico" estão os profissionais Daniel Pereira Reynaldo, biomédico habilitado em Bioquímica pela UniRio, mestre em Bioquímica pela UFRJ, coordenador de graduação do curso de Biomedicina da Unigranrio e delegado do CRBM-1 no Rio de Janeiro; Rafhael Chagas, biomédico habilitado em Biomedicina Estética (Universidade Castelo Branco), pós graduado em Hematologia (UCAM), mestre em Ciências Biomédicas (Unigranrio, Inmetro e Uezo) e subdelegado do CRBM-1. Luiz Guilherme Hendrischky, biomédico habilitado em Patologia Clínica (Universidade Feevale), pós-graduado em Hematologia (UCAM) e doutorando em Ciências Médicas (Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino).

Um dos palestrantes, Daniel Reynaldo conta que a ideia surgiu a partir de um bate papo informal entre ele e os outros colegas sobre as próprias histórias de vida na Biomedicina e como chegaram até aqui. "Pensamos: se nossas histórias na Biomedicina são tão parecidas e nosso amor pela profissão é tão grande, poderíamos transformar isso em uma apresentação para os futuros biomédicos e quem sabe mostrar que, apesar do que alcançamos em nossas vidas profissionais hoje, a vida universitária se parece muito com a vida de cada um que nos assiste", detalha.

O formato descontraído reflete a sinergia do trabalho a três. "Sem dúvida as histórias de vida se complementam e servem como identificação para o público biomédico, afinal de contas quem nunca recebeu a pergunta – "mas o que é Biomedicina mesmo"?", brinca. A palestra de abertura do II Congresso Mineiro está marcada para as 9h40. (Imprensa CRBM-3)